Conta o historiador que uma cidade estava em uma guerra muito forte contra inimigos que tentavam saquear aquilo que eles conseguiram, com muito esforço, trabalhar e colher, seu depósitos de alimentos, suas plantações, suas moradias, e até mesmo fazer escravos, os seus familiares. Foram dias e mais dias de um combate cerrado, foram necessárias várias estratégias, foram executadas táticas audaciosas, e planos foram postos em ação, de maneira que não se guardada nenhuma ferramenta que pudesse ser usada para que aquela cidade não fosse dominada. Era inimaginável a quantidade de saqueadores, a quantidade de cavalos inimigos, e a audácia que com aqueles homens que tomar a força o que não lhes pertencia. Passou-se dias, até que os moradores daquela cidade pode comemorar a vitória da liberdade, de poderem sair de suas casas, de seus esconderijos, e poderem por nos braços as crianças que antes estavam apavoradas, surgindo, então, os primeiros risos, as primeiras lágrimas de alegria ao abraçar um pai, ao beijar a face de uma mãe, ao segurar na mão do esposo, e até mesmo, de sentir os raios do sol em sua face, sem ter medo da morte.
Da longa batalha, retornavam apenas um capitão e cinco soldados, ainda com as roupas rasgadas, ainda com os pés cambaleantes, ainda com os olhos cansados, mas retornaram. E quando avistaram, de longe, a cidade, o capitão pediu que todos parassem, e que só entrassem na cidade depois que lhe respondesse apenas uma pergunta: "